APRENDENDO

A sabedoria é amiga e conselheira nossa, mas muitas vezes nossa natureza ajudadora, cooperativa querendo auxiliar, aliado ao nosso desespero e vontade de facilitar a vida dos que amamos, acaba no fazendo meter, pés pelas mãos.

Criamos situações em que somos vistos como irresponsáveis, ou onde desconfiam da honestidade de nossas intenções.

A verdade é que não importa quantos bons atos fizermos, basta um deslize para que coloquemos em cheque toda imagem alicerçada em confiança e conhecimento aos que temos como amigos, nos relacionamos de forma geral.

O amor nos faz desesperados, ansiosos em proteger, e isso não é bom.

Conte até três, ter ouvidos é melhor que ter boca, ou não? Ainda não sei, tem dias que a vontade é nem tê-los, mas como ficariam as missões?

Sobre nossos equívocos prevalece apenas a humildade em reconhecer nossas falhas, recomeçar de onde falhamos para com os que amamos com o pedido de perdão e o regresso a caminhada com um dia após o outro.

Quando amamos estamos em risco de magoar tanto quanto de sermos magoados.

Da para entender com tanto mal no mundo porque nossos pensamentos nos levam logo a pensar o pior sobre qualquer atitude dos outros, mesmo que as pessoas não sejam ruins de forma geral.

Segundo o ditado: - De boa intenção o inferno está cheio!

Não pense dessa forma, como o mundo. Guarde o seu coração para a caminhada guerreiro!

Entre erros e acertos faça tudo sempre com a melhor disposição e intenção em seu coração. Mesmo quando falhar, falhe com honra.

Acredite em si mesmo. Não permita que as falhas te desviem porque elas acontecem com todos, a qualquer momento, você não será a exceção.

Creia que todas as coisas cooperam para o bem. Pense positivo! Tenha um coração virtuoso. Não desista mesmo quando te julgam mal, há um apenas que plenamente te conhece e que de forma alguma duvidará de suas intenções. Deus!

Não desvie do caminho, é apenas mais um dia guerreiro, amanhã será melhor.

Levante a cabeça, reconheça sua falha, peça perdão se necessário, mas não deixe de caminhar nunca.